Caso da agressão sofrida por uma aluna do Instituto Federal de Rondônia (IFRO) em Cacoal (RO), repercutiu muito através das redes sociais em todo o estado. Muita gente se manifestou, após o vídeo circular.
A reportagem buscou informações junto da prefeitura do município, da Secretária de Estado da Educação e com a direção do IFRO, que se manifestou e enviou um comunicado para a redação.
Conforme informações do IFRO, não existe uma legislação via Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), como é no estado e município, que vem um recurso próprio para o transporte escolar.
Ainda segundo a direção do IFRO, os estudantes (dando a entender que seriam todos), recebem um “auxílio”, que não teve o valor informado, para pagar o transporte terceirizado.
A prefeitura de Cacoal, contribui autorizando o ônibus do “Tarifa Zero”, que segue para o distrito do Riozinho, a acessar as dependências do instituto para deixar os alunos.
Atualmente os alunos de Cacoal, vêm para o campus com o Expresso Batista (8 ônibus) e alguns alunos no ônibus do Tarifa Zero.
Os alunos de Pimenta Bueno (RO), contratam os ônibus da Morais Tur (3 ônibus), os de Espigão do Oeste (RO), vêm com os ônibus da AEERO (3 ônibus) e da Real Tur (1 ônibus) e mais 1 ônibus de Ministro Andreazza (RO).
Há quem conteste que o pagamento é feito para todos os alunos. O que a reportagem apurou, é que:
Os estudantes do Instituto Federal de Rondônia (IFRO) que cumprem os critérios estabelecidos no Regulamento dos Programas de Assistência Estudantil (REPAE) podem ter acesso a benefícios, como o auxílio estudantil.
Para ter acesso aos benefícios, os estudantes devem:
- Estar matriculados em curso técnico de nível médio ou graduação
- Cumprir as condições estabelecidas no REPAE
- Seguir as etapas e prazos definidos em edital por cada campus